27.6.10

Parece impossível

Hora de almoço. à chegada a casa dos meus pais com os miúdos, que dormiram em casa do pai na noite anterior:

Mãe: Olha lá, sentiste o cheiro do pequeno?
Eu: Senti, é o perfume do pai, e que tem? Deve ter pedido ao pai para lhe pôr perfume, ele gosta.
Mãe: E não te importas?
Eu: Porque haveria de importar-me?
Mãe: Não tens saudades daquele cheiro?
Eu: (meti a expressão "tás maluquinha ou quê?") Não.
Mãe: Vá, diz lá, nem só um bocadinho?
Eu: Nada mamã, nadinha, ze-ro!!!
Ela: (meteu a expressão "tu não deves bater bem") Parece impossível...

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