O que dizer? Que durante toda a minha adolescência era esta figura que me fazia sonhar? Era. Que nunca me disseram nada os bonitões da moda? Nunca. Que a série era sagrada? Era. Que anos depois, já adulta comprei a colecção toda em vídeo? Comprei. Que a inteligência sempre teve para mim uma forte carga erótica? Sempre.
O ter descoberto há uns anos que o actor era gay não mudou rigorosamente nada. Eu era apaixonada pelo Sherlock Holmes, que tanto quanto se sabe, também podia muito bem ser gay, eu na altura é que não tinha rasgo para tanto.
3 comentários:
"Que a inteligência sempre teve para mim uma forte carga erótica?" elementar, ma dear.
:-) Elementar, agora. Na adolescência não foi tão elementar, era um bocado estranho. Eu sentia-me um "nadinha" deslocada.
Já somos duas.
Mas por acaso nunca me senti deslocada por isso.
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