Gosto de épicos. Gosto porque apesar de todas as intrigas e traições havia homens que morriam só pela honra. A palavra de um homem honrado valia mais do que a própria vida. Não se assinavam contratos, que hoje nem sequer são absolutos. Morria-se por lealdade, morria-se por amizade, morria-se pela rectidão de carácter. Gosto de homens assim, e de mulheres também. Gosto de pessoas que acima de tudo prezam os seus princípios, sem se importarem se os outros os entendem ou não, sem se importarem se têm glória ou não.
6 comentários:
Somos em duas a gostar.
Sempre desejei morrer por uma causa maior do que eu.
Será esse o meu sentido da vida?
Só tu podes responder a essa pergunta grassa.
Querida Isa,
Sem querer mandei o teu comentário ao ar, estúpida.
Bota aqui outra vez, botas?
Ainda por cima um daqueles tão bons... Desculpa, sim?
Beijinhos
;))
Então dizia eu que por conta de
"sem se importarem se os outros entendem ou não", já perdi muita coisa na minha vida. Mas não perdi, porque se se foi era porque estava a mais, não fazia falta.
E perguntei: não é?
E respondi: É!
Porque eu gosto muito de falar comigo.
Beijos, Jackyn!
És o máximo Isa!
Tens toda a razão, o que supostamente perdeste era de certeza supérfluo, e assim sendo só ganhaste em tê-lo perdido.
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