14.12.09

Keep it simple

Para quê complicar se no fim, o mais simples é o que nos dá mais prazer? Mas porque é que nos perdemos tantas vezes em pormenores esquecendo o essencial? Mania de dar voltas, florear, torcer e retorcer as coisas, querer que tudo seja afinado, moldado e ajustado ao nosso olhar. O crú agride-nos porque não é exactamente como queríamos que fosse. Não estamos preparados para ver o que lá está, queremos ao invés, ver o que nos convém. Não vale a pena, o que é, é. Independentemente da  nossa vontade. Só podemos decidir se queremos ou não.
Eu quero.
Puro.

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