22.8.09

Pára, não faças nada.

Deixa-me beijar-te. Deixa-me percorrer o relevo dos teus lábios, deixa a minha língua explorar a tua. Não faças nada, sossega. E beijei-te. A boca, a face, o pescoço, a curva do ombro, o peito… os pelos macios do teu peito. E desci por ti fora, e a tua cinta e o teu umbigo… as minhas mãos ficando para trás percorrendo o caminho que a boca havia feito. Deslizei uma mão por baixo da tua coxa, levantei-a e afastei a tua perna, tu instintivamente, fizeste o mesmo à outra e… lembras-te?

Sem comentários: