23.9.11
O grande
Ontem fui com ele fazer o percurso de autocarro até ao Instituto Britânico, para ele aprender. Começa na próxima semana as aulas, às segundas e quartas, das cinco e meia às sete. Ensinei-o a ir de autocarro, o salão de estudo que ele frequenta fica mesmo ao pé da paragem, até ao centro da cidade e de lá, a pé, pelo passeio e sempre pelas passadeiras, até à porta do Instituto. Depois voltamos para trás até à paragem do autocarro que faz o percurso inverso. O plano é ele vir ter comigo ao escritório quando acabar a aula e vai comigo para casa mas, visto que eu também vou ter aulas e posso não conseguir alguém para o ir buscar, assim fica a saber também voltar de autocarro, caso seja necessário. Tinha combinado uma boleia do meu irmão para regressarmos, e enquanto esperávamos por ele, apareceu o autocarro. Mãe, deixa-me ir sozinho, deixa-me, é facílimo, eu sei onde tenho de sair, vá deixa-me, eu sei, não te preocupes. Hesitei. A sério, mãe, saio em frente à escola e vou para casa da avó, deixa-me. Deixei. Foi todo contente, como um homem. Quando cheguei a casa dos meus pais com o meu irmão já lá estava, satisfeitíssimo.
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