Jantar de fim de semana com amigos em minha casa, muita risota, anedotas, cantorias, o fim da macacada. Adultos e os meus filhos também. Segunda feira de manhã, no carro, a caminho da escola:
O mais novo: Oh mãe, o ....... é gay mas não é nada bicha, pois não?
Eu: Não. E qual é a diferença? (apetecia-me muito rir, mas contive-me)
O mais novo: Quando se é gay não se nota, mas quando se é bicha nota-se.
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19.11.14
17.1.11
Strip
Chega um momento em que te deixas de merdas e vais ao fundo ver o que queres. Nesse momento sabes o que verdadeiramente importa e o que tens a certeza absoluta que não queres. Aí vês quem és e do que és capaz. E escolhes.
7.11.10
Fardamento
Hoje houve fardamento. É o que se chama a terem estado todos os escuteiros da freguesia, devidamente fardados, do mais pequenino ao mais velho, na missa das onze. Com as bandeiras do agrupamento levantadas com orgulho. Achei muito bom, porque estava o professor, que por acaso é o director do agrupamento das escolas primárias sentado ao lado do tecelão, e por acaso o tecelão, na hierarquia dos escuteiros está acima do professor. Também estavam os moços, lado a lado, todos iguais com o lenço da mesma cor, os universitários e os operários fabris. Os putos, uma maravilha, sejam filhos do sapateiro ou do presidente da junta, do agricultor ou do advogado, é tudo igual. Gostei. E tive pena, mais uma vez, que os meus macaquitos não queiram ser escuteiros. O princípio da coisa é fixe. Seja qual for a proveniência, a família, a profissão, a condição financeira, ali não há distinções, a farda é igual e apaga as diferenças de todas as espécies. A única coisa que conta é a cor do lenço, e essa vai mudando com o passar dos anos e com o mérito de cada um. Ponho o meu pescoço como ali ninguém suborna ninguém para que o lenço mude de cor mais depressa.
19.10.10
Os meus lençóis.
Tenho saudades da minha cama. Mais do que qualquer coisa lá de casa, falta-me a minha cama, faltam-me os meus lençóis. Os meus lençóis são parte de mim. Na suavidade dos meus lençóis amei, na solidão dos meus lençóis chorei e na imensidão dos meus lençóis desejei. Desejei tudo o que uma mulher pode desejar, um corpo de um homem junto ao seu ou uma existência mais feliz. Forcei o descanso e escorracei memórias, reneguei o mundo todo e reconciliei-me comigo, tantas vezes. Os lençóis para onde entraram os meu filhos tantas vezes de noite, ignorando o amor feito pouco tempo antes. Quando na minha cama se deixou de fazer amor passou a fazer-me impressão que os meus filhos lá entrassem naqueles lençóis, sujos, já não havia amor. Sossegados, como anjos dormindo entre o pai e a mãe, eu olhava-os e pensava, nesta cama já não se faz amor. O pai talvez ame a mãe mas a mãe não ama o pai, aqui já não se faz amor. Os meus filhos dormiram muitas vezes numa cama cheia de pai e de mãe, mas completamente vazia de amor.
23.9.10
Rostos
Vi há dias uma das raparigas mais populares do meu tempo de liceu. Hoje vi outra. E há ainda outra que rejo frequentemente. Todas muito giras e boas na altura do liceu. Maquilhavam-se e usavam as roupas da moda. Tinham os rapazes todos de volta delas. Eram as maiores. A primeira namorava com um tipo que era lindíssimo mas completamente louco. Dava-lhe ordens e estalos na cara, nem sempre por esta ordem. Ela engravidou e casaram-se. poucos anos depois divorciaram-se porque segundo as más-línguas os estalos evoluíram para grandes cargas de porrada. Quando a vi no sábado passado ia com filha, uma pré-adolescente, e ela, a mãe, falava nervosamente ao telemóvel. Nervosa, muito nervosa. A que vi hoje era uma miúda engraçada, alegre e gaiteira. Desconheço-lhe o percurso de vida, mas hoje passeava-se nos corredores do super mercado, gorda e feia, arrombada e desleixada, cara fechada e passos lentos. A terceira é caixa nesse mesmo super mercado. Tem a pele cheia de marcas de acne, lembro-me que desde muito nova se maquilhava, tinha quilos de base e pó no rosto diariamente. Era gira e boa, tinha estilo. Não sei se acabou o secundário, mas desde que este super mercado abriu já há uns bons anos que a vejo lá na caixa. A pele estragada e os dentes todos estuporados, não é antipática com os clientes porque não pode mas também não sorri. Vejo estas mulheres e penso que talvez a popularidade na escola e os rapazes todos babados lhes tenham subido à cabeça e espalharam-se ao comprido. Penso nestas mulheres e inevitavelmente penso em mim, que sempre fui uma rapariga roliça, mas alegre. Nunca tive os rapazes em meu redor, mas sempre me dei bem com eles, sempre tive bons amigos, mas eu nunca fui a gaja boa, era a gaja porreiraça. Os anos foram passando e a vida seguiu o seu curso, fui envelhecendo e tive filhos, mas hoje estou bem melhor do que estas três miúdas, gosto mais do meu corpo agora do que quando era adolescente. Mas o que realmente me entristece nestas mulheres é que lhes vejo a infelicidade e a amargura no rosto. As mulheres infelizes são feias, quer se arranjem quer não, podem tentar esconder com roupas caras e maquilhagens magníficas. Podem até ter traços finos, rostos dignos de esculturas gregas ou de telas renascentistas mas a amargura e a tristeza são implacáveis, reconheço-as no rosto de qualquer mulher.
2.9.10
Salva-vidas
Porque projectamos nós nos outros, aquilo que gostaríamos que fossem ao invés de aceitarmos o que realmente são? Tendemos todos para isso, acho eu. Conhecemos as pessoas, até ao nível que nos é dado a conhecer e incluindo sempre o cunho que lhes imprimimos que nunca é isento, faz parte do ser humano, a nossa interpretação tem sempre e só a ver connosco, mas depois projectamos, invariavelmente todo o potencial que a pessoa tem, ou que pensamos que tem. Muitas vezes é esse potencial que é o mais atractivo, diminuímos o real e focamo-nos no potencial. Depois, quando as pessoas não correspondem ao potencial que lhes atribuímos inventamos todos os motivos e mais alguns para que tal não suceda. Há uma pessoa que me acha o máximo. Acha-me linda, maravilhosa e um espectáculo de pessoa. Tudo filme daquela cabeça. Fico chateada, porque não só não me conhece bem como também tem as ideias um bocado baralhadas por conjunturas negativas e então, eu pareço-lhe um raio de sol no meio da escuridão, pareço-lhe o salva-vidas que lhe vai deitar a mão porque se sente a afundar. Tudo filme daquela cabeça. Aceito que me ache bonita, há gostos para tudo e gostos não se discutem. Não aceito que me venere, que me eleve a um plano que só naquela cabeça existe, e muito menos que me tome por salva-vidas. Tomara eu manter a minha vida à tona.
31.5.10
Crivo
Os outros não passam da percepção que temos deles, assim ainda que eventualmente referindo outros estaremos sempre a falar essencialmente de nós.
25.5.10
Corda
O meu vizinho daqui do escritório chamou-me lá fora para me dizer que lhe fiz uma mossa na carripana velha que tem. Está lá uma marca de tinta escura é um facto. Mas não fui eu, tenho a certeza disso. Ele foi verificar todos os carros que costumam estar estacionados naquele sítio e encontrou no meu pára-choques uma marca que corresponde, acha ele, à mossa. Não fui eu, mas não vi justificação para um confronto. Disse-lhe que mandasse arranjar que pagava. Disse-lhe que não me apercebi. Disse-lhe que não iria discutir com ele. Calei-me. Amanhã deixo o meu carro mesmo ao pé do dele e chamo-o. Mostro-lhe que a mossa dele não bate certo com o arranhão no meu pára-choques, não estão à mesma altura. Hoje dei-lhe a corda toda, amanhã provo-lhe que está errado. Na vida, há situações em que não vale a pena o confronto, dê-se corda e espere-se pela oportunidade de provar que se tem razão. É menos desgastante e mais eficaz. É a isto que eu chamo mostrar o espelho, por exemplo.
13.5.10
Estanque
Mudei de ideias e concordei em sair novamente com o gajo do flirt. Mudei de ideias e pensei mesmo em conduzir a coisa até ao sexo. Fui. Curiosamente não senti o que achava que iria sentir quando estivesse perto dele, curiosamente fiquei-lhe imune. Frente a frente, olhos nos olhos e nada. Um gajo que antes me acendia nem uma faisquinha só provocou. Cagando na atitude, cagando na conversa e no histórico, olhando só o macho, ali à minha frente, e nada. Não aconteceu nada, um beijo sequer. Porque eu não quis evidentemente, ele nem ousou, pormenor que eu já sabia, e assim é que tinha de ser. Portanto confirma-se que, não estando eu com a puta da cabeça no sítio certo, não há gajo que me desencaminhe. O que é bom. Constata-se também que quando estou porreiraça, quem desencaminha sou eu, o que também não é mau. Mas o mais importante desta merda toda, e analisado "à posteriori" é que não é pelo facto de estar triste ou menos animada que acabarei na cama com quem não quero, com os sentidos toldados pela procura de qualquer coisa disfarçada de conforto ou consolo, para a seguir me arrepender. Continuando o exercício, verifico que esta alminha é estanque a factores exteriores relacionados com o gajedo. Não são os gajos que me animam ou desanimam. Ou estou bem ou não estou. O gajos entram ou não entram, a chave tenho-a eu.
20.4.10
Separadores
Fui jantar com o meu melhor amigo. Refeição excelente. Conversamos sobre as nossas vidas, como sempre. Durante o café:
Eu: Sabes, estava a pensar numa coisa enquanto comíamos.
Ele: Em quê?
Eu: Isto, que nós temos, é maravilhoso. Não tenho com mais ninguém.
Ele: O quê?
Eu: Isto, esta partilha, este disfrutar de coisas boas em conjunto, isto é tão íntimo, não achas?
Ele: Sim, claro. Mas também terás com outras pessoas.
Eu: Não tenho nada, por exemplo, isto é impensável com qualquer um dos gajos com quem eu vou para a cama, não há sintonia, não é possível.
Ele: Não podes dizer isso, um dia vais ter, não podes controlar essas coisas. Quando bater, vais ver que tens tudo isto e muito mais porque não se escolhe, não sabes o dia de amanhã, pode acontecer.
Eu: Já sei, mas com eles só vou para a cama, para isto tenho-te a ti.
Ele: Tens tudo muito bem separadinho, não há dúvida...
Eu: Sabes, estava a pensar numa coisa enquanto comíamos.
Ele: Em quê?
Eu: Isto, que nós temos, é maravilhoso. Não tenho com mais ninguém.
Ele: O quê?
Eu: Isto, esta partilha, este disfrutar de coisas boas em conjunto, isto é tão íntimo, não achas?
Ele: Sim, claro. Mas também terás com outras pessoas.
Eu: Não tenho nada, por exemplo, isto é impensável com qualquer um dos gajos com quem eu vou para a cama, não há sintonia, não é possível.
Ele: Não podes dizer isso, um dia vais ter, não podes controlar essas coisas. Quando bater, vais ver que tens tudo isto e muito mais porque não se escolhe, não sabes o dia de amanhã, pode acontecer.
Eu: Já sei, mas com eles só vou para a cama, para isto tenho-te a ti.
Ele: Tens tudo muito bem separadinho, não há dúvida...
3.4.10
Moods
Tenho às vezes uns achaques. Muito raramente apetece-me mimo, e quando isso acontece fecho-me em casa, quieta e sossegada, aninhada no meu ninho e espero que passe. Enquanto espero, mimo-me com isto:
1.4.10
Contra todas as probabilidades
Ok, não tenho qualquer dúvida. O homem atrai-me bastante. Pronto, é um facto incontornável a atracção dos corpos. Tirando isso, há o paleio, a postura e a atitude. Tem ar de rufia, gosto; tem ar de engatatão, gosto; tem sangue quente, ferve em pouca água, gosto; é confiante, gosto. Depois, em todo o discurso, apesar de ter notado um leve esforço para me impressionar, aquelas merdas normais do costume, não me impressiou nada. Contudo houve um pormenor que por iniciativa própria não foi desvendado. Perguntei-lhe directamente e respondeu-me um nadinha encabulado. Essa resposta sim, impressionou-me.
22.2.10
Esbarramentos
Como já disse, há coisas que sei, apesar de não saber explicar porque é que as sei. Mas isso é só um pormenor técnico. Sei por exemplo, que uma determinada situação do meu passado vai ter o desfecho no futuro. No presente não existe, se calhar podia existir, mas não existe porque se não reúnem as condições que eu considero necessárias para tal. Contudo sei que, um dia, essas condições se reunirão, e sei também que nada necessitarei de fazer nesse sentido. Basta apenas esperar, ou melhor, basta deixar que o tempo passe naturalmente, e um dia, não sei quando, mas um dia, aquele tipo vai atravessar-se novamente no meu caminho e que irá acontecer o que deveria ter acontecido há 15 anos. É por causa destas coisas que cada vez mais penso no que uma amiga minha me diz frequentemente. Ela está convicta que nada acontece por acaso. A vida vai em determinada direcção, conduzimo-la às vezes conscientemente, outras vezes nem tanto, mas há coisas que têm de acontecer e por muitas voltas que a vida dê, elas acabam por acontecer. Mesmo que durante muito tempo não se pense sequer nelas, mesmo que durante muito tempo por motivos vários se rejeite até a simples ideia, há decididamente situações impossíveis de contornar, mesmo não fazendo rigorosamente nada para que aconteçam. A mim pelo menos, acontecem-me, eu sei.
Negação
Revi um filme que me encanta. A Festa de Babette. Ou como os prazeres do corpo são negados pela suposta redenção da alma. Não posso, não posso com isto! Somos corpo e somos alma. Não somos só corpo nem só alma, ok? Sentimos, desejamos, e não há volta a dar-lhe. Fomos ensinados durante séculos a negar tudo isso. Só que não se pode negar o que é real. Não se podem negar estes factos. A questão é outra, é o que fazemos e como lidamos esta realidade, do sentir, do desejar. Mas se pelo menos admitirmos estes factos, parece-me que vivemos muito melhor, independentemente do que se faça com eles. O filme anda à volta de comida, de um magnífico jantar e de como um grupo de pessoas vê o prazer da comida como a encarnação do demónio. Fazem um pacto, de que não emitirão uma palavra sobre as iguarias que lhes são apresentadas. Lindo é ver que depois de saborearem todos os pratos e o champagne mais o vinho e o licor, as feições alteram-se-lhes, a nuvem negra sobre aquelas alminhas desaparece, as bochechas ficam coradinhas e os sorrisos despontam naturalmente. É sobre comida, mas para mim aplica-se perfeitamente a montes de outras coisas.
11.2.10
Pain
Acabei 2009 e comecei 2010 com dores. Já estamos em Fevereiro e tenho dores. Nunca mais acaba, esta merda. Já meto nojo de tantas dores. Mas antes dores no corpo do que dores na alma, porque essas são as piores. E dessas, não tenho, há muito tempo.
5.2.10
Ana de Amsterdam
"Mais triste do que amar um homem que não nos quer é amar um cobarde que nos quer, mas não luta para nos ter."
Retirado daqui, mas gostaria imenso ter sido eu a escrever isto.
Bravo!
Retirado daqui, mas gostaria imenso ter sido eu a escrever isto.
Bravo!
28.1.10
Perdido
Vi um homem perdido. Perdido entre mulheres, todas as da sua vida. Perdido na sua vida, numa espiral de fumo de cigarros tão difícil de agarrar quanto a farsa que lhe tomou o lugar. As mulheres tantas e nenhuma verdadeira, dependente de todas não tendo nenhuma, o rapaz deslumbrado com as descobertas, perdido sem a mãe, o eterno porto seguro mesmo depois de morta. A amante, a musa, a esposa, todas dele e nenhuma verdadeiramente sua. O gosto agridoce do sucesso, o peso da idade, o peso do nome uma vez grandioso e agora insuportável, vazio. Vi um homem perdido dentro de si. Encontrou-se mas só depois de decidir retomar as rédeas da sua vida e parar de fingir. Depois de se despir das mulheres, da fama, encontrou o caminho, o seu. O caminho que se torna sempre claro quando se assume o que se é e o que sente, e a farsa dá lugar à realidade. É isto que retiro, apenas isto. Que a vida quando se transforma numa farsa é como fumo, impossível de agarrar e muito menos de saber para onde vai, até que desaparece. E só quando toda a farsa cai se pode ter a vida de volta nas mãos. O filme, foi o Nine.
21.1.10
Timidez
Fiquei a pensar, desde ontem porque o assunto veio a lume durante uma conversa, nas pessoas tímidas ou envergonhadas. Nas pessoas que ficam embaraçadas e constrangidas facilmente. Fiquei a pensar nelas porque eu não sou assim. Muito dificilmente fico embaraçada e tímida não sou nem um pouco. Mas nem sempre fui assim, a adolescente envergonhada transformou-se na adulta despachada e descarada que sou hoje, desde há quase 20 anos. O facto de ter começado a trabalhar muito nova foi determinante nesta transformação, obviamente. O ter continuado a estudar mas à noite, entrando num ambiente completamente diferente daquele a que estava habituada marcou também a mudança. E aprendi que não dói nada falar com quem nunca se tinha falado antes, que as pessoas que nos intimidam não mordem nem batem, e que abordar com simpatia arranca sorrisos aos mais sisudos. É também uma questão de treino, depois da primeira vez, é sempre a andar, de tal maneira que hoje é natural e espontâneo. Acontecem situações menos positivas, é certo. Mas são só algumas, e nada significam comparadas com a liberdade e leveza que se sente quando olhamos o mundo de frente e sem qualquer problema, abordamos alguém que não conhecemos e que queremos conhecer. É fabuloso, eu gosto.
14.1.10
Get real
Deixei de sonhar, deixei-me disso. Não sei muito bem porquê, mas gostava de saber. Uma pessoa sem sonhos é uma pessoa que pára, estagna, deixa de querer mais, deixa de ter objectivos, sempre entendi isto assim. No entanto tenho alguns projectos. E qual é a diferença? Também não sei muito bem, mas de repente, assim muito de repente, encaro os projectos como coisas que irei realizar, são coisas concretas e definidas que me vejo perfeitamente a concretizar, com maior ou menor grau de dificuldade, mas que são, ou irão ser reais. Já os sonhos remetem-me para o mundo da fantasia, e nesse não gosto de entrar. Fantasiar não é o meu forte, nem no Carnaval. Não sou dada a fantasias, acho-as inúteis. Não me trazem nada de especial, prefiro a realidade que já é tão imprevisível e por isso mesmo me dá já tanto trabalho. Entretanto, vou apostando naquilo que me estimula e me diverte, e que é real.
12.1.10
Fear
"You gain strength, courage, and confidence by every experience in which you really stop to look fear in the face. You must do the thing which you think you cannot do."
Eleanor Roosevelt
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